Semeadura espontânea – colheita obrigatória Ao olharmos o cenário d mundo atual, não e difícil enxergar a colheita de uma semeadura ruim. Há mais ou menos 25 anos atrás, chegavam muitas mensagens dos amigos espirituais, nos congresso que íamos que nos dedicássemos a Evangelização Infantil, que tivéssemos bastante atenção, hoje percebemos que com todo empenho que tivemos, naquela época, foi pouco. Os jovens, hoje adultos, seguem sem darem muita importância para a vida espiritual, os Centros Espiritas, carecem de voluntários, para os desafios da manutenção de nossas casas. Estamos diante de adolescentes que se enveredam pelas drogas, numa vida vazia de interesse mais nobres, gerando angustias, depressões e até suicídio. A geração mais velha se esforça para participar, trazer motivação para o trabalho fraterno, mas não encontra muitas vezes interessados na continuidade. Diante do cenário mundial, as novas guerras, para o espiritismo não e difícil analisa as colheitas daqueles que mesmo tendo uma religião, não compreenderam os propósitos nobres de seus dogmas. Há trabalho por fazer, há tarefas para se realizar, e muitas, estamos preparados para elas? Intitulamo-nos “trabalhadores da ultima hora”, mas estamos prontos? Estamos cumprindo nossas pequenas tarefas, aqui do outro lado do mundo, com dedicação e afinco para que a nossa colheita seja produtiva? Os desvarios batem a nossa porta, o aborto, a legalização da maconha, são exemplos disso, qual foi e será nossa postura pessoal, enquanto cidadão e espirita? Muitos chamados, pouco escolhidos, mas a colheita é para todos. Lea C. Micelli Diretora do Departamento de Assistência e Promoção Social da USE Intermunicipal de Araraquara. |