O MENSAGEIRO - 12/2023 -

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CAPA-12-2023-FINAL

 

 


 NILZA---A-REALEZA-DE-JESUS

 Como Entender a Realeza de Jesus - Nilza V. Mello

Jesus, chegando ao mundo, não foi entendido pelos judeus. O Judaísmo não aceitava o Cristo como o seu Messias, que, segundo eles, os judeus, deveria vir num carro luxuoso e magnificente, trazido do céu à Terra por uma legião de anjos, não uma entidade com vida simples, investida apenas de poder moral, humilde filho de um carpinteiro, sem autoridade de ordem material.

Sendo Jesus conduzido ao palácio de Pilatos, este lhe perguntou: “Sois o rei dos judeus?” Ao que o mestre respondeu: “Meu reino não é deste mundo.  Se meu reino fosse deste mundo, minhas gentes teriam combatido para me impedir de cair nas mãos dos judeus; mas meu reino não é daqui”. (João, capítulo XVIII)

Então perguntamos – Com que finalidade veio Jesus ao mundo?

Jesus não veio para ser rei, não veio para o exercício de um poder temporal. Veio para dar testemunho da verdade, orientando a Humanidade sobre as Leis de Deus, dando-lhe condições para atingir o progresso espiritual. Porque chegará o dia em que o Reino do Cristo, que é o reino da paz e da fraternidade, instalar- se-á naTerra.

Também, na passagem bíblica acima proferida, Cristo deixou claro que seu reino está fora do mundo físico, que seria um reino espiritual. Como estamos de passagem na Terra, a vida física é, apenas, um momento de aprendizado e aperfeiçoamento na eternidade.

Perguntando Pilatos, se ele era rei dos judeus, Jesus falou que não tinha exércitos, que a verdade que anunciava não era imposta pela força. Que suas armas seriam somente a prática do bem, a mansidão e a caridade.

E ainda disse que a sua voz seria ouvida por aqueles que fossem simples e humildes, desprovidos de orgulho e vaidade, com amadurecimento do senso moral, capazes de compreender a mensagem divina, trazida por Ele, o Cristo. “...Eu não nasci e nem vim a este mundo senão para testemunhar a verdade; qualquer que pertença a verdade escuta a minha voz”.

Portanto, podemos perceber que a passagem trazida no Evangelho de João, deixa bem claro que a realeza de Jesus era nascida do mérito pessoal, que é sempre consagrado pela posteridade. Trata-se de uma realiza imperecível, muito maior do que a de um soberano coroado; uma realeza sempre abençoada pelas gerações futuras. Enquanto a realeza terrestre termina com a vida, a realeza moral governa ainda e sobretudo depois da morte.

A realeza de Jesus é fruto de sua perfeição, do seu viver, sempre baseado nas Leis de Deus, realeza que exerce um poder contínuo. Com a autoridade moral orienta, esclarece, conduz a humanidade na conquista dos valores divinos que a conduzem à perfeição, realizando aquilo que Deus preparou para seus filhos: O Reino da Felicidade.

“Glória a Deus nas alturas, Paz na Terra aos homens de boa vontade”.

BIBLIOGRAFIA:

“O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Allan Kardec

 

 


 RUBENS---P3

 O Verdadeiro Espírito do Natal com Jesus - Rubens Araujo

Chegamos no mês de dezembro em que comemoramos o aniversário de Jesus, através de diversas formas e costumes. Neste artigo convidamos a todos a lembrá-lo através dos seus ensinamentos, notadamente nas suas últimas palavras ainda segregado em um corpo físico aqui na Terra, quando disse: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. (Lucas, 23:34).

            Há se soubéssemos quão terrível é o resultado de nossas ações em desrespeito as Leis Divinas, jamais nos afastaríamos do caminho do amor, tão falado e exemplificado pelo Mestre Jesus.

            Se o ingrato percebesse o fel da amargura que lhe invadira, mais tarde, o coração, não perpetraria o delito da indiferença.

            Se o desertor do BEM conseguisse enxergar as perigosas e terríveis ciladas com que as trevas lhe furtarão o contentamento de viver, deter-se-ia feliz, sob as algemas santificantes dos mais pesados deveres.

            Se o caluniador pudesse eliminar a crosta de sombra que lhe enlouquece a visão, observando o sofrimento que o espera no acerto de contas com a verdade, paralisaria as cordas vocais ou imobilizaria a pena, a fim de não se confiar a acusação descabida.

            Se o assassino conhecesse, antecipadamente, o tributo da dor que a vida lhe cobrará, no reajuste do seu destino, preferiria não ter braços para desferir qualquer golpe.

            Se o egoísta, contemplasse a solidão infernal que o aguarda, nunca se apartaria da prática infatigável da fraternidade e da cooperação.

            Se o portador de vícios enxergasse os desequilíbrios para os quais encaminha o próprio corpo, apressando a marcha para a morte, renderia culto invariável ao equilíbrio.

            Em verdade, quantos se rendem ainda hoje às sugestões perturbadoras do mal, não sabem o que fazem.

            Outra reflexão oportuna para homenagearmos Jesus é a registrada também por Lucas (5:31): “Não necessitam de médico os que estão sãos, mas sim os que estão enfermos”.

            Quem, portanto, desfruta o equilíbrio orgânico não despreze a possibilidade de auxiliar de fato o doente.

            Quem estime a prática da caridade, compadeça-se das almas endurecidas, beneficiando-as com as vibrações da prece.

            Quem já seja detentor da bondade espontânea não recuse assistência aos maus, uma vez que a maldade resulta invariavelmente da revolta e da ignorância.

            Quem estiver em companhia da Paz, ajude aos desesperados.

            Quem já conseguiu conquistar o grande tesouro Divino da Humildade não se afaste do orgulhoso, conferindo-lhe, com o exemplo, os elementos indispensáveis ao reajuste.

            Quem cultiva e guarde alegria, divida a graça do contentamento com os tristes.

            Quem dispõe de palavra esclarecida, ajude ao companheiro, ensinando-lhe a ciência da frase expressiva e correta.

            Quem conseguiu acender alguma luz de fé no próprio espírito, suporte com paciência o infeliz que ainda não se abriu a mínima noção de responsabilidade perante o Senhor, auxiliando-o a desvencilhar-se das trevas.

            Asseverou Jesus que os sãos não precisam de médico, mas sim os enfermos, lembremos com ênfase necessária especialmente neste Natal, porém sem prejuízo de ser uma recomendação diária em nossas vidas.

            Portanto, recordemos que dos que transitam no nosso planeta entre dificuldades maiores que as nossas. A vida não exige o teu sacrifício integral, em favor dos outros, mas, em benefício de ti mesmo, não despreze fazer alguma coisa na extensão da felicidade comum.   

 


 

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Que Fizemos da Tua Mensagem?

Senhor, que fizemos da Tua mensagem?

Que fizemos da lição do renascer da água e do Espírito?

Da certeza de que somos Espírito e vestimos um corpo, necessitando renascer quantas vezes forem necessárias para amadurecer os sentimentos?

Que fizemos da certeza que nos deste de que as aflições não são nossas inimigas? De que os aflitos seriam bem-aventurados, quando soubessem suportar com confiança, retirando dessas experiências o aprendizado que trariam?

Que fizemos nós, quando pediste que confiássemos em Ti, dizendo que Te seguíssemos sem medo, pois Teu jugo seria suave e Teu fardo seria leve?

Quando exaltou os humildes, dizendo-nos que a humildade era virtude fundamental da vida, e que o orgulho nos afastaria sempre da felicidade?

Que fizemos nós do exemplo das criancinhas quando, ao nos mostrar a pureza da fase infantil, a simplicidade do coração, apontaste o caminho seguro para quem deseja aprender?

Quando nos convidaste a vigiar os pensamentos, falando-nos do adultério no pensar, dos cuidados com aquilo que alimentamos no campo mental?

Quando nos falaste da brandura como virtude, mas acima de tudo, quando foste brando e pacífico com todos, demonstrando que tal comportamento é natural nas almas elevadas, aquele que devemos buscar como meta maior?

Que fizemos nós das inúmeras lições sobre o perdão e sobre a indulgência? Não apenas por palavras, mas através dos exemplos, pois ninguém sofreu tantas injúrias e injustiças como Tu, Senhor.

Dos cuidados com os julgamentos, da interferência excessiva na vida alheia, deixando à margem a administração da nossa própria vida?

Senhor, o que fizemos do Teu amor?

Da forma amorosa com que nos trataste em todos os momentos, compreendendo nossa pequenez, nossa falta de conhecimento, nossa teimosia e tantas outras limitações.

Que fizemos de um amor tão grande, que se importava com todos, sem discriminação, sem preocupar-se com aparências?

Um amor valente e também delicado ao extremo, capaz de ouvir com paciência nossa voz turbulenta e irritante.

Senhor, que fizemos da Tua mensagem?

Não ousamos pedir a Tua volta, muito embora ainda precisemos de Ti como antes.

Suplicamos apenas a Tua presença, nesta noite escura que ainda se vive na Terra.

Onde estiveres, ajuda-nos a relembrar. Ajuda-nos a recordar o essencial. Acende em nós uma vez mais a chama da esperança.

Onde estiveres, envia-nos Teus mensageiros do amor, aqueles que vivem a Tua mensagem sem medo, aqueles que estão próximos a Ti, para que nos provoquem as mudanças que tanto precisamos fazer.

Onde estiveres, alumia esses que aqui estão e desejam desistir da oportunidade da vida.

Senhor, é tão triste vê-los querendo partir tão cedo, não enxergando quão grandiosa é a vida.

Que Tua mensagem ressurja uma vez mais no mundo, como receita sem rótulo, como um grande convite do amor ao planeta e nada mais, para que finalmente possas ser ouvido.

Abre nossos ouvidos, Senhor. E nossos corações para que abracemos, sempre, a Tua mensagem...

Redação do Momento Espírita
Em 15.12.2023

 


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 Crônica do Natal

Desde a ascensão de Herodes, o Grande, que se fizera rei com o apoio dos romanos, não se falava na Palestina senão no Salvador que viria enfim...

Mais forte que Moisés, mais sábio que Salomão, mais suave que David, chegaria em suntuoso carro de triunfo para estender sobre a Terra as leis do Povo Escolhido.

Por isso, judeus prestigiosos, descendentes das doze tribos, preparavam-lhe oferendas em várias nações do mundo.

Velhas profecias eram lidas e comentadas, na Fenícia e na Síria, na Etiópia e no Egito.

Dos confins do Mar Morto às terras de Abilena, tumultuavam notícias da suspirada reforma...

E mãos hábeis preparavam com devotamento e carinho o advento do Redentor.

Castiçais de ouro e prata eram burilados em Cesareia, tapetes primorosos eram tecidos em Damasco, vasos finos eram importados de Roma, perfumes raros eram trazidos de remotos rincões da Pérsia... Negociantes habituados à cobiça cediam verdadeiras fortunas ao Templo de Jerusalém, após ouvirem as predições dos sacerdotes, e filhos tostados do deserto vinham de longe trazer ao santuário da raça a contribuição espontânea com que desejavam formar nas homenagens ao Celeste Renovador.

Tudo era febre de expectação e ansiedade.

Palácios eram reconstruídos, pomares e vinhas surgiam cuidadosamente podados, touros e carneiros, cabras e pombos eram tratados com esmero para o regozijo esperado.

Entretanto, o Emissário Divino desce ao mundo na sombra espessa da noite.

Das torres e dos montes, hebreus inteligentes recolhem a grata notícia...

Uma estrela estranha rutila no firmamento.

O Enviado, porém, elege pequena manjedoura para seu berço de luz.

Milícias angelicais rejubilam-se em pleno céu...

Mas nem príncipes, nem doutores, nem sábios e nem poderosos da Terra lhe assistem a consagração comovente e sublime.

São pastores humildes que se aproximam, estendendo-lhe os braços.

Camponeses amigos trazem-lhe peles surradas.

Mulheres pobres entregam-lhe gotas de leite alvo.

E porque as vozes do Céu se fazem ouvir, cristalinas e jubilosas, cantam eles também...

“Glória a Deus nas alturas, paz na Terra, boa vontade para com os Homens!...”.

Ali, na estrebaria singela, estão Ele e o povo...

E o povo com Ele inicia uma nova era...

É por isso que o Natal é a festa da bondade vitoriosa.

Lembrando o Rei Divino que desceu da Glória à Manjedoura, reparte com teu irmão tua alegria e tua esperança, teu pão e tua veste.

Recorda que Ele, em sua divina magnificência, elegeu por primeiros amigos e benfeitores aqueles que do mundo nada possuíam para dar, além da pobreza ignorada e singela.

Não importa sejas, por enquanto, terno e generoso para com o próximo somente um dia...

Pouco a pouco, aprenderás que o espírito do Natal deve reinar conosco em todas as horas de nossa vida.

Então, serás o irmão abnegado e fiel de todos, porque, em cada manhã, ouvirás uma voz do Céu a sussurrar-te, sutil:

- Jesus nasceu!... Jesus nasceu!...

E o Mestre do Amor terá realmente nascido em teu coração para viver contigo eternamente.

 

Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos).

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Antologia Mediúnica do Natal.

Lição nº 47. Página 133.

 

 


20 SUGESTÕES PARA SER MAIS FELIZ! 

Nessa época,  nos sentimos tocados pelo sentimento da solidariedade e somos mais fraterno, mais solícitos, mais empáticos e consequentemente mais caridosos.

Ao longo desses anos sempre procuro chamar a atenção que precisamos ser tudo isso ( fraterno, solidário etc.) no ano inteiro.

Que a caridade precisa ser praticas todos os dias, na nossa casa, no nosso trabalho, na Casa Espírita.

É curioso, como nos espíritas, somo cobrados de ter uma postura de fazer, e ao vasculhar papeis e anotação antigos, caiu em minhas mãos um folheto que diz “ 20 sugestões para ser mais feliz”, e isso me fez pensar que também precisamos ser atentos e ser também caridosos conosco.

Nesse artigo gostaria de propor a vocês que, sejam pelo menos um pouco mais caridoso com vocês que para fazer uma boa obra é necessário estar de bem conosco.

A alegria no servir faz toda a diferença, ela contagia.

Então vão algumas dicas retidas de um artigo recorte de jornal que não sei o nome do autor.

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Que possamos ter um pouco de caridade conosco e para o nosso próximo também.

Um 2.024 cheio de força, determinação e muita esperança de dias melhores, lembrando que a sombra da caridade viveremos em Paz.

Feliz 2024

Lea C. Micelli

   

 


 ARLETT--MAIS-UM-DEZEMBRO

Mais Um Dezembro - Arlett C. Matheus 

Dezembro é mês especial porque comemoramos o nascimento de Jesus, época em que recordamos suas mensagens, nos conscientizamos que é preciso acertar o passo na direção de seus ensinamentos e nos enchemos de boa vontade para mudar algo em nós.

Os dezembros se sucedem e nossas promessas de auto reforma se sucedem igualmente.

A aproximação do Natal e todas as providências peculiares a essa época, reuniões, confraternizações, comemorações natalinas, encerramento das atividades rotineiras, gera a sensação de renovação, de que um ciclo se encerra e outro começa. Esta impressão do novo, que envolve as pessoas, favorece as propostas de mudanças, traz a sensação de que é o momento propício da renovação, a oportunidade de materializar muitos projetos de vida acalentados durante o ano.

Jesus, espírito das esferas crísticas, de elevadíssima espiritualidade, que   nem temos vocabulário para traduzir, recebeu do Pai a missão sacrossanta de presidir a terra em toda sua formação, tornando-se o condutor da humanidade, iluminando a sua caminhada, através dos tempos, pelas estradas que levam ao reino de Deus.

Jesus Salvador, como é designado por alguns segmentos religiosos, aquele que tira o pecado do mundo, não veio para salvar a humanidade com seu sangue e sim conduzi-la, pela força de sua autoridade moral, para que se salve da ignorância, da maldade, da imprudência, da falta de amor. Ele é o Salvador na força dos seus exemplos e ensinamentos. Toda sua mensagem é salvadora se compreendida e colocada em prática.  

Como Ele   mesmo afirmou: É o Caminho, a Verdade e a Vida, ninguém irá ao Pai senão por Ele.

Sua verdade se resume em duas proposições, pois todo o restante é decorrência delas: “Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”, “Está aí toda a Lei e os profetas” como ele próprio salientou.

“Em sua missão divina, veio ensinar aos homens que a verdadeira vida não está sobre a Terra, mas no reino dos céus; (veio) ensinar o caminho que para lá conduz; os meios de se reconciliar com Deus e os prevenir sobre a marcha das coisas futuras para o cumprimento dos destinos humanos”

O Espírito Verdade refere-se a Jesus como nosso Guia e Modelo.

Guia, é para ser seguido, Modelo, é para ser copiado.

Em assim sendo, nossa meta é “ouvir e ver” suas  Verdades, refletir em como segui-lo, qual comportamento adotar, tê-lo realmente como guia em todas as situações.

Se realmente nos dispomos adotar esse critério, passar tudo pelo crivo das lições que Ele nos deixou, não adoraremos Jesus improdutivamente, nossa fé não será inoperante pois sentiremos a necessidade de colaborar, de participar do “programa salvador” do Cristo, da forma que nos seja possível”

Emmanuel, em “Fonte Viva, lição 74, diz: “Quando Jesus encontra Santuário no coração de um homem, modifica-se-lhe a marcha inteiramente”. Acrescenta na lição 17, da mesma obra, que “Jesus, desde o primeiro dia da Boa Nova, convida, insiste e apela junto das almas para que se convertam em instrumentos de sua Divina Vontade...em braços humanos que o realizem e intensifiquem...”

Nos engajemos no projeto de regeneração planetária proposto pelo Mestre Jesus, sejamos os apóstolos da modernidade nós que, de priscas eras, caminhamos tentando acertar nosso passo com os do Mestre dos Mestres.

Dezembro é mês especial, comemoramos o nascimento do Cristo com festas, confraternizações, presentes, cantos coralísticos e muitas luzes!

Que esta comemoração se amplie para os todos os dias de nossa vida, que nossas atitudes sejam iluminadas, sonorizadas nos cânticos do amor fraterno que a todos abriga e irmaniza. Sejamos o reflexo daquele que é nosso Guia e Modelo e possamos dizer como Paulo:

- “Já não sou mais eu que vivo, é Cristo que vive em mim”- passagem da carta de Paulo aos Gálatas.

Que Jesus nos ilumine a todos e nos agasalhe em seu amor.

 

Allan Kardec - E.S.E. – cap.I - 4

Emmanuel Fonte Viva, Lições 17 e 74

 


 

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